A promessa de sexo costuma ser tão excitante
quanto o sexo em si.
Não falo da promessa que mora no território dos devaneios, mas da que é quase um prenúncio, daquela que é possível, que nos põe demoradamente no chuveiro,
quanto o sexo em si.
Não falo da promessa que mora no território dos devaneios, mas da que é quase um prenúncio, daquela que é possível, que nos põe demoradamente no chuveiro,
que nos faz perfumar, planejar, ensaiar... da que excita, expande, invade.
Da promessa que pode estar escondida num olhar mais demorado, manhoso, daqueles que acendem um fogo quase quieto, quase imóvel, que hiberna em cada um de nós. Da que pode estar no bilhete colado na geladeira, no bilhete do trem, no ombro a mostra, no que não mostra, na rima, no rumo, na data esperada, no encontro inesperado...
Porque fazer sexo é muito bom, mas o que o antecede também é.
Da promessa que pode estar escondida num olhar mais demorado, manhoso, daqueles que acendem um fogo quase quieto, quase imóvel, que hiberna em cada um de nós. Da que pode estar no bilhete colado na geladeira, no bilhete do trem, no ombro a mostra, no que não mostra, na rima, no rumo, na data esperada, no encontro inesperado...
Porque fazer sexo é muito bom, mas o que o antecede também é.
2 comentários:
O que antecede é simplesmente essencial para que o ato em si seja perfeito. Pelo menos na minha humilde opinião.
Bjs ^^
You and Me
Exatamente!Então compartilhamos da mesma opnião!
Beijos meus
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